terça-feira, 26 de junho de 2018

Habemus Manutella



Roda Viva de ontem, com Manuela Dávilla, a candidata nutellíssima do PCdoB. Assisti 16 minutos e parei.

Seu discurso tem a profundidade não do de uma candidata a presidente do Brasil, e sim de uma candidata à MISS BRASIL. Seu grande plano basicamente é "paz no mundo aos homens de boa vontade". Ela quer que todo mundo seja feliz. NADA concreto. Nenhum plano. Nenhum projeto. Só platitudes, só lugares-comuns, só babaquice para enganar universitários.

Muito faladora, muito paparroteira, com o discurso pronto na ponta da língua para qualquer pergunta, como geralmente acontece aos luminares da esquerda festiva. Nenhum aprofundamento, nenhuma idéia, nenhum argumento. Só nutella e paz na terra.

Perguntada com toda a justiça sobre as incontáveis incoerências de seu partido - uma cópia carbono de décima categoria daquilo que foi o PCdoB de João Amazonas - e os apoios imperdoáveis e inqualificáveis a regimes autoritários, tirânicos e despóticos - desde que devidamente aliados a Lula - ela fugiu correndo, mandou mais meia dúzia de platitudes e vida que segue.

Manuela é a adversária perfeita para Bolsonaro. São siameses em sua burrice. Se merecem plenamente.

Sem mais comentários.

Está abaixo da crítica.

PS: Como a entrevista aparentemente foi um vexame, a assessoria dela - é claro! - resolveu reclamar de misoginia, e de que ela teria sido vítima de "manterrupting". Manuela certamente não foi vítima disso. Se alguém a interrompeu, homem ou mulher, foi porque o Roda Viva não é comício. Se ela usou seu tempo para dizer abobrinhas que não tem a ver com as perguntas, é normal que seja interrompida pelo moderador ou os entrevistadores.
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